“Trabalho Interno” revela o efeito dominó da bancarrota econômica de 2008
Setembro de 2008. A notícia de bancos pedindo falência cai como uma bomba em Wall Street e na cabeça da população americana. Dois anos após a crise econômica que abalou o país mais poderoso, começam a pipocar produções que tratam da questão. “Wall Street - O Dinheiro Nunca Dorme” a usou como pano de fundo para conflitos pessoais e o tema é explorado nos documentários “Cleveland vs. Wall Street” e “Trabalho Interno”.
O primeiro é sobre um processo aberto por parte da população de Cleveland contra 21 bancos de Wall Street. 100 mil pessoas perderam suas casas. O júri do caso deve decidir se os bancos devem se responsabilizar pela desapropriação das casas. O problema é que as pessoas se comprometeram a ter uma casa que não podem pagar. Na obtenção de uma casa, a pessoa contrai um hipoteca subprime, ou seja, um empréstimo cujo valor não se pode pagar. Por sua vez os bancos compram esses empréstimos. Daí o caos econômico que foi se criando. No filme é respondida a pergunta: Wall Street paga a conta ou Cleveland arca com as perdas? A produção foi exibida no Brasil em festivais e é bem que vá direto para a TV por assinatura.
Já “Trabalho Interno” estreia hoje nos cinemas. O documentário é narrado por Matt Damon e dividido em cinco partes, esmiuçando a crise econômica. De cara já se fala que a crise não foi um acidente. Todos sabiam que iria acontecer, o que de fato ocorreu em 2008 com bancos e seguradoras pedindo falência. Em um mundo globalizado como o de hoje, todas as economias estão interligadas, por isso o que começou nos Estados Unidos se espalhou pelo mundo.
O filme mostra fatos que desencadearam a crise, a suposta ligação dos bancos com o tráfico de drogas no México e com a venda de mísseis ao Irã, o descaso de seguradoras dando empréstimos para quem quisesse, a bolha entre 2002 e 2007 e a crise que estoura em 2008. Os que provocaram a crise continuam no poder. Muitos deles inclusive como parte da equipe de governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A mensagem da produção é: “A batalha não será fácil, mas continua”.
Setembro de 2008. A notícia de bancos pedindo falência cai como uma bomba em Wall Street e na cabeça da população americana. Dois anos após a crise econômica que abalou o país mais poderoso, começam a pipocar produções que tratam da questão. “Wall Street - O Dinheiro Nunca Dorme” a usou como pano de fundo para conflitos pessoais e o tema é explorado nos documentários “Cleveland vs. Wall Street” e “Trabalho Interno”.
O primeiro é sobre um processo aberto por parte da população de Cleveland contra 21 bancos de Wall Street. 100 mil pessoas perderam suas casas. O júri do caso deve decidir se os bancos devem se responsabilizar pela desapropriação das casas. O problema é que as pessoas se comprometeram a ter uma casa que não podem pagar. Na obtenção de uma casa, a pessoa contrai um hipoteca subprime, ou seja, um empréstimo cujo valor não se pode pagar. Por sua vez os bancos compram esses empréstimos. Daí o caos econômico que foi se criando. No filme é respondida a pergunta: Wall Street paga a conta ou Cleveland arca com as perdas? A produção foi exibida no Brasil em festivais e é bem que vá direto para a TV por assinatura.
Já “Trabalho Interno” estreia hoje nos cinemas. O documentário é narrado por Matt Damon e dividido em cinco partes, esmiuçando a crise econômica. De cara já se fala que a crise não foi um acidente. Todos sabiam que iria acontecer, o que de fato ocorreu em 2008 com bancos e seguradoras pedindo falência. Em um mundo globalizado como o de hoje, todas as economias estão interligadas, por isso o que começou nos Estados Unidos se espalhou pelo mundo.
O filme mostra fatos que desencadearam a crise, a suposta ligação dos bancos com o tráfico de drogas no México e com a venda de mísseis ao Irã, o descaso de seguradoras dando empréstimos para quem quisesse, a bolha entre 2002 e 2007 e a crise que estoura em 2008. Os que provocaram a crise continuam no poder. Muitos deles inclusive como parte da equipe de governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A mensagem da produção é: “A batalha não será fácil, mas continua”.
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