“O Vencedor” mostra as picuinhas familiares na vida de dois irmãos boxeadores
Dicky (Christian Bale) está eufórico com o fato da HBO fazer um documentário sobre sua vida. Ele era um promissor pugilista que se rendeu a vida de crimes e das drogas. Seu maior orgulho é ter nocauteado Sugar Ray. Hoje ele é o treinador do meio-irmão Micky (Mark Wahlberg), que ao contrário de Dicky leva a carreira a sério e quer ser uma lenda do boxe em “O Vencedor”, indicado a sete Oscar: filme, diretor, ator coadjuvante (Bale), atrizes coadjuvantes (Melissa Leo e Amy Adams), roteiro original e edição.
Micky está cercado pela família, a empresária é a mãe Alice (Leo) e as sete irmãs se intrometem na vida dele, principalmente quando o assunto é Charlene (Adams), namorada do boxeador. As brigas no ringue são fichinha quando comparadas aos conflitos em família. Micky é mal assessorado, mal treinado e essa má influência pode lhe custar a carreira.
“O Vencedor” não é muito diferente de outros filmes de boxe como “Touro Indomável” e os filmes da série “Rocky”, no qual um lutador enfrenta os desafios para se tornar um campeão. A qualidade de “O Vencedor” está em colocar sob um microscópio a relação conturbada desta família de sangue quente. O diretor David O. Russell evita fazer do filme um dramalhão e se aproveita de momentos cômicos, de situações rotineiras de família para fazer o espectador se identificar com esse clã.
A força do filme está no elenco que destrona a cada cena com a mesma potência de um soco. Bale está magistral na pele de Dicky. Assim como fez para seus papéis em “O Operário” e “O Sobrevivente”, o ator perdeu peso se entregando de corpo e alma a produção. A graça, o desespero e a explosividade do personagem se misturam numa atuação maravilhosa que merece o Oscar. Leo como a mãe dominadora querendo proteger o filho está maravilhosa. Mesmo com tantas desavenças, o amor entre eles não se desfaz e entre altos e baixos, entre tapas e beijos, eles tentam se manter unidos custe o que custar.
Dicky (Christian Bale) está eufórico com o fato da HBO fazer um documentário sobre sua vida. Ele era um promissor pugilista que se rendeu a vida de crimes e das drogas. Seu maior orgulho é ter nocauteado Sugar Ray. Hoje ele é o treinador do meio-irmão Micky (Mark Wahlberg), que ao contrário de Dicky leva a carreira a sério e quer ser uma lenda do boxe em “O Vencedor”, indicado a sete Oscar: filme, diretor, ator coadjuvante (Bale), atrizes coadjuvantes (Melissa Leo e Amy Adams), roteiro original e edição.
Micky está cercado pela família, a empresária é a mãe Alice (Leo) e as sete irmãs se intrometem na vida dele, principalmente quando o assunto é Charlene (Adams), namorada do boxeador. As brigas no ringue são fichinha quando comparadas aos conflitos em família. Micky é mal assessorado, mal treinado e essa má influência pode lhe custar a carreira.
“O Vencedor” não é muito diferente de outros filmes de boxe como “Touro Indomável” e os filmes da série “Rocky”, no qual um lutador enfrenta os desafios para se tornar um campeão. A qualidade de “O Vencedor” está em colocar sob um microscópio a relação conturbada desta família de sangue quente. O diretor David O. Russell evita fazer do filme um dramalhão e se aproveita de momentos cômicos, de situações rotineiras de família para fazer o espectador se identificar com esse clã.
A força do filme está no elenco que destrona a cada cena com a mesma potência de um soco. Bale está magistral na pele de Dicky. Assim como fez para seus papéis em “O Operário” e “O Sobrevivente”, o ator perdeu peso se entregando de corpo e alma a produção. A graça, o desespero e a explosividade do personagem se misturam numa atuação maravilhosa que merece o Oscar. Leo como a mãe dominadora querendo proteger o filho está maravilhosa. Mesmo com tantas desavenças, o amor entre eles não se desfaz e entre altos e baixos, entre tapas e beijos, eles tentam se manter unidos custe o que custar.
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