Sofia Coppola revela um olhar sobre astro de Hollywood em “Um Lugar Qualquer”
Com um sobrenome célebre, Sofia Coppola vem trilhando um belo caminho na estrada de Hollywood com filmes intimistas. Seu novo trabalho, “Um Lugar Qualquer” que estreia hoje, tem um quê de autobiográfico. A infância da cineasta foi marcada por muitas estadias em hotéis enquanto o pai, Francis trabalhava.
Em “Um Lugar Qualquer”, a menina que passa por uma temporada num hotel é Cleo (Ella Fanning). Ela é filha do ator Johnny De Marco (Stephen Dorff), que vive no lendário hotel Chateau Marmont, em Los Angeles. O local é reduto de celebridades, atores, modelos e cantores. De Marco é em parte o típico astro de Hollywood. Ele dirige uma Ferrari; tem uma filha, fruto de um casamento desfeito; é rodeado de amigos e claro, por belas mulheres e como de praxe das figuras públicas e badaladas, é perseguido por paparazzi. Mas ele faz o tipo low profile e foge do estereótipo de estrela.
A rotina de De Marco no Chateau é solitária e até em alguns momentos tediosa. Ele passa o tempo muitas vezes sentado no sofá, fumando, bebendo e olhando para o nada. Em outros cai no sono enquanto dançarinas de pole dance fazem uma performance particular para ele no quarto. A agenda como astro o faz comparecer a coletiva de imprensa, sessão de foto e premiação no exterior. A rotina dele muda quando a filha Cleo vai morar com ele por uns tempos. Isso faz a vida dele tomar um respiro em meio ao vazio pessoal.
Na figura do personagem pode até notar uma semelhança com a do ator Colin Farrell, que morou no Chateau e até poucos anos atrás tinha uma vida igual a De Marco. O filme recorre aos temas favoritos da cineasta: um homem rodeado de pessoas, mas solitário e o deslocamento dele frente a agenda de trabalhoA produção poderia ser um filme clichê sobre a ascensão, excessos e queda de um astro de Hollywood. Mas nas mãos de Sofia a história foge do comum e dos estereótipos num retrato delicado sobre a vida de celebridade, que é tudo, menos um lugar qualquer.
Com um sobrenome célebre, Sofia Coppola vem trilhando um belo caminho na estrada de Hollywood com filmes intimistas. Seu novo trabalho, “Um Lugar Qualquer” que estreia hoje, tem um quê de autobiográfico. A infância da cineasta foi marcada por muitas estadias em hotéis enquanto o pai, Francis trabalhava.
Em “Um Lugar Qualquer”, a menina que passa por uma temporada num hotel é Cleo (Ella Fanning). Ela é filha do ator Johnny De Marco (Stephen Dorff), que vive no lendário hotel Chateau Marmont, em Los Angeles. O local é reduto de celebridades, atores, modelos e cantores. De Marco é em parte o típico astro de Hollywood. Ele dirige uma Ferrari; tem uma filha, fruto de um casamento desfeito; é rodeado de amigos e claro, por belas mulheres e como de praxe das figuras públicas e badaladas, é perseguido por paparazzi. Mas ele faz o tipo low profile e foge do estereótipo de estrela.
A rotina de De Marco no Chateau é solitária e até em alguns momentos tediosa. Ele passa o tempo muitas vezes sentado no sofá, fumando, bebendo e olhando para o nada. Em outros cai no sono enquanto dançarinas de pole dance fazem uma performance particular para ele no quarto. A agenda como astro o faz comparecer a coletiva de imprensa, sessão de foto e premiação no exterior. A rotina dele muda quando a filha Cleo vai morar com ele por uns tempos. Isso faz a vida dele tomar um respiro em meio ao vazio pessoal.
Na figura do personagem pode até notar uma semelhança com a do ator Colin Farrell, que morou no Chateau e até poucos anos atrás tinha uma vida igual a De Marco. O filme recorre aos temas favoritos da cineasta: um homem rodeado de pessoas, mas solitário e o deslocamento dele frente a agenda de trabalhoA produção poderia ser um filme clichê sobre a ascensão, excessos e queda de um astro de Hollywood. Mas nas mãos de Sofia a história foge do comum e dos estereótipos num retrato delicado sobre a vida de celebridade, que é tudo, menos um lugar qualquer.
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