Fernando Meirelles explica como filmou as três partes no qual o filme "Cidade de Deus" é dividido. Este jeito de contar a história é influência do drama "Zabriskie Point", de Michelangelo Antonioni no qual para cada personagem há um estilo de se filmar.
1° PARTE (História do Cabeleira): “Os closes são da cintura pra cima, a câmera está sempre em traveling ou em tripé. A câmera não chacoalha, as cores são controladas com cores branco e bege”.
2° PARTE (História do Bené): “Tudo é colorido. A câmera é um pouco mais fluida, mas ainda não é na mão e os enquadramentos ainda não são em super close”.
3° PARTE (Guerra entre Zé Pequeno e Mané Galinha): “Aí vale tudo. Uso do azul, câmera na mão, super lentes 180 e 200 mm, close de olho, de boca e montagem descontínua”.
1° PARTE (História do Cabeleira): “Os closes são da cintura pra cima, a câmera está sempre em traveling ou em tripé. A câmera não chacoalha, as cores são controladas com cores branco e bege”.
2° PARTE (História do Bené): “Tudo é colorido. A câmera é um pouco mais fluida, mas ainda não é na mão e os enquadramentos ainda não são em super close”.
3° PARTE (Guerra entre Zé Pequeno e Mané Galinha): “Aí vale tudo. Uso do azul, câmera na mão, super lentes 180 e 200 mm, close de olho, de boca e montagem descontínua”.
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