quinta-feira, 30 de setembro de 2010

EM MEMÓRIA














O astro Tony Curtis morreu no dia 29 de setembro, aos 85 anos, vítima de parada cardíaca. Com pinta de galã, a carreira dele foi marcada por comédias, dentre elas, a ótima "Quanto Mais Quente Melhor", no qual contracenou com Jack Lemmon e Marylin Monroe. A diva loira foi uma das muitas amantes de Curtis, que sempre cultivou a fama de mulherengo. Mesmo assim acabou se casando seis vezes. A primeira união foi com Janet Leigh, com quem teve a filha Jamie Lee Curtis. Ele ainda teve mais cinco filhos.

O primeiro trabalho do ator foi em "How to Smuggle a Hernia Across the Border" (1949) quando ainda se chamava Anthony Curtis. Depois vieram "O Príncipe Ladrão" (1951); "Trapézio" (1956); "A Embriaguez do Sucesso" (1957); "Acorrentados" (1958), que lhe valeu uma indicação ao Oscar e "Spartacus" (1960). O último trabalho dele foi no drama "David & Fatima" (2008).

Em 28 do setembro morreu por insuficiência cardíaca, Arthur Penn, um dia depois de ter completado 88 anos. Diretor de "O Milagre de Anne Sullivan" (1962) e "Pequeno Grande Homem" (1970), sua carreira ficou marcada mesmo por "Bonnie e Clyde" (1967). No mesmo dia a editora Sally Menke morreu de causa não divulgada, aos 56 anos. Ela foi responsável por montar na tela as ideias do diretor Quentin Tarantino. Ela foi a editora de todos os filmes do cineasta e foi indicada ao Oscar por seus trabalhos em "Pulp Fiction - Tempo de Violência" (1994) e "Bastardos Inglórios" (2009).

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