Angelina Jolie vive agente secreta que mais parece uma super-heroína no eletrizante “Salt”
Angelina Jolie é bela, talentosa e heroína de filmes de ação. A estrela tem atuado em filmes do gênero como “O Procurado”, “Sr. e Sra. Smith” e nas duas partes da série “Lara Croft: Tom Raider”. Agora ela mostra mais uma vez em “Salt” que tem cacife de sobra para desbancar muito ator na pele de um herói indestrutível.
Angelina é Evelyn Salt, uma agente da CIA brilhante e com um casamento perfeito. Dois anos atrás ela havia sido presa na Coreia do Norte, acusada de ser espiã. O marido luta para capturá-la, pois ela estava marcada para morrer. De volta a ativa, em um final de expediente, ela precisa lidar com um interrogatório que mudará a sua vida. Um desertor russo aparece com informações de que a agência tem um espião russo e que o nome da pessoa é Evelyn Salt. Ela afirma que não é uma espiã. Indignada, prontamente bate em retirada para salvar a própria pele e provar sua inocência.
Por trás de "Salt" estão o diretor Phillip Noyce e o roteirista Kurt Wimmer. Os dois são hábeis em contar histórias de briga de gato e rato em uma teia de mentiras. Noyce dirigiu bons filmes de espionagem como “O Santo”, “Perigo Real e Imediato” e “Jogos Patrióticos”. “Salt” é a segunda colaboração do diretor com Angelina. Os dois trabalharam juntos no suspense “O Colecionador de Ossos”. Wimmer é um especialista em escrever tramas de espionagem costuradas por reviravoltas como “Thomas Crown: A Arte do Crime”, “O Novato” e “Código de Conduta”.
Em “Salt”, Noyce e Wimmer realizam um ótimo trabalho juntos numa história que envolve resquícios da Guerra Fria e fazem da agente uma mulher forte que praticamente tem super-poderes. Que sensibilidade feminina que nada. Salt é altamente treinada, é perita em explosivos, escala prédio, pula em capotas de caminhões numa via expressa e mata qualquer um sem pestanejar e sem derramar uma gota do próprio sangue. Destemida, Evelyn Salt surpreende e consegue fazer frente à concorrência com outros heróis do cinema. James Bond que se cuide!
Angelina Jolie é bela, talentosa e heroína de filmes de ação. A estrela tem atuado em filmes do gênero como “O Procurado”, “Sr. e Sra. Smith” e nas duas partes da série “Lara Croft: Tom Raider”. Agora ela mostra mais uma vez em “Salt” que tem cacife de sobra para desbancar muito ator na pele de um herói indestrutível.
Angelina é Evelyn Salt, uma agente da CIA brilhante e com um casamento perfeito. Dois anos atrás ela havia sido presa na Coreia do Norte, acusada de ser espiã. O marido luta para capturá-la, pois ela estava marcada para morrer. De volta a ativa, em um final de expediente, ela precisa lidar com um interrogatório que mudará a sua vida. Um desertor russo aparece com informações de que a agência tem um espião russo e que o nome da pessoa é Evelyn Salt. Ela afirma que não é uma espiã. Indignada, prontamente bate em retirada para salvar a própria pele e provar sua inocência.
Por trás de "Salt" estão o diretor Phillip Noyce e o roteirista Kurt Wimmer. Os dois são hábeis em contar histórias de briga de gato e rato em uma teia de mentiras. Noyce dirigiu bons filmes de espionagem como “O Santo”, “Perigo Real e Imediato” e “Jogos Patrióticos”. “Salt” é a segunda colaboração do diretor com Angelina. Os dois trabalharam juntos no suspense “O Colecionador de Ossos”. Wimmer é um especialista em escrever tramas de espionagem costuradas por reviravoltas como “Thomas Crown: A Arte do Crime”, “O Novato” e “Código de Conduta”.
Em “Salt”, Noyce e Wimmer realizam um ótimo trabalho juntos numa história que envolve resquícios da Guerra Fria e fazem da agente uma mulher forte que praticamente tem super-poderes. Que sensibilidade feminina que nada. Salt é altamente treinada, é perita em explosivos, escala prédio, pula em capotas de caminhões numa via expressa e mata qualquer um sem pestanejar e sem derramar uma gota do próprio sangue. Destemida, Evelyn Salt surpreende e consegue fazer frente à concorrência com outros heróis do cinema. James Bond que se cuide!
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