No clima da ação do filme "Segurança Nacional", equipe faz o lançamento em grande evento
Impressionante! É o que tem a ser dito sobre o evento que marcou o lançamento do filme "Segurança Nacional" para a imprensa. Nem a chuva tirou o brilho e a empolgação da festa realizada no começo de abril na Base Aérea de Guarulhos, em São Paulo. Para a divulgação do filme foi montada uma super estrutura em um hangar que mais parecia um set de filmagem.
Um Hércules C-130 ficou parado próximo ao hangar. Dentro dele, uma televisão foi instalada que exibia trailer e entrevistas com a equipe de produção. Já dentro do hangar, vários armamentos e aeronaves estavam em exposição. O Exército levou os helicópteros HA-1 Fennec e HM-1 Pantera. A Aeronáutica exibiu o avião A-29 e o caça F-5.
A equipe do filme saiu do avião-radar E-99 ao som de tiros de uma tropa que representou um ataque armado. O ator Thiago Lacerda portando uma pistola incorporou seu personagem de "Segurança Nacional", o agente secreto Marcos Rocha. A produção traz um narcotraficante que planeja um ataque ao SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia). Para impedi-lo, a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) coloca o agente Marcos Rocha a frente da missão.
Diogo Boni, produtor executivo de "Segurança Nacional" falou sobre a chance de fazer filme de ação no Brasil. “Entramos de cabeça no projeto para poder fazer um filme de ação. Estamos saindo da mesmice, de filmes que só retratam coisas ruins, a temática da favela... Queremos mudar o cinema nacional, apresentando um novo conceito e mostrar que nós também podemos fazer filme de ação como nos Estados Unidos”.
Milton Gonçalves foi escolhido para viver o presidente Ernesto Dantas que tem de decidir o que fazer para salvar a vida de milhares de cidadãos. O ator disse que ser o primeiro presidente negro do Brasil, mesmo que na ficção foi um desafio. “Eu fiz a peça 'A Mandrágora' e eu vivia um escravo. Certo dia o ator principal que interpretava o Ligúrio, não pode fazer a peça. Então sugeriram que eu fosse o Ligúrio. Eu confesso que todos os dias eu precisava me convencer que eu era capaz de fazer o Ligúrio. Quando eu recebi o convite para 'Segurança Nacional', eu pensei que seria mais um Ligúrio da minha vida. Nunca disse isso pra ninguém antes, nem o Roberto [Carminati, diretor do filme] sabe disso. Eu tive medo de interpretar esse personagem”, declara ele.
Impressionante! É o que tem a ser dito sobre o evento que marcou o lançamento do filme "Segurança Nacional" para a imprensa. Nem a chuva tirou o brilho e a empolgação da festa realizada no começo de abril na Base Aérea de Guarulhos, em São Paulo. Para a divulgação do filme foi montada uma super estrutura em um hangar que mais parecia um set de filmagem.
Um Hércules C-130 ficou parado próximo ao hangar. Dentro dele, uma televisão foi instalada que exibia trailer e entrevistas com a equipe de produção. Já dentro do hangar, vários armamentos e aeronaves estavam em exposição. O Exército levou os helicópteros HA-1 Fennec e HM-1 Pantera. A Aeronáutica exibiu o avião A-29 e o caça F-5.
A equipe do filme saiu do avião-radar E-99 ao som de tiros de uma tropa que representou um ataque armado. O ator Thiago Lacerda portando uma pistola incorporou seu personagem de "Segurança Nacional", o agente secreto Marcos Rocha. A produção traz um narcotraficante que planeja um ataque ao SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia). Para impedi-lo, a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) coloca o agente Marcos Rocha a frente da missão.
Diogo Boni, produtor executivo de "Segurança Nacional" falou sobre a chance de fazer filme de ação no Brasil. “Entramos de cabeça no projeto para poder fazer um filme de ação. Estamos saindo da mesmice, de filmes que só retratam coisas ruins, a temática da favela... Queremos mudar o cinema nacional, apresentando um novo conceito e mostrar que nós também podemos fazer filme de ação como nos Estados Unidos”.
Milton Gonçalves foi escolhido para viver o presidente Ernesto Dantas que tem de decidir o que fazer para salvar a vida de milhares de cidadãos. O ator disse que ser o primeiro presidente negro do Brasil, mesmo que na ficção foi um desafio. “Eu fiz a peça 'A Mandrágora' e eu vivia um escravo. Certo dia o ator principal que interpretava o Ligúrio, não pode fazer a peça. Então sugeriram que eu fosse o Ligúrio. Eu confesso que todos os dias eu precisava me convencer que eu era capaz de fazer o Ligúrio. Quando eu recebi o convite para 'Segurança Nacional', eu pensei que seria mais um Ligúrio da minha vida. Nunca disse isso pra ninguém antes, nem o Roberto [Carminati, diretor do filme] sabe disso. Eu tive medo de interpretar esse personagem”, declara ele.
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