O jovem astro Shia LaBeouf brilha com uma carreira de sucesso em Hollywood. Ele está de volta as telas com o filme "Transformers: A Vingança dos Derrotados"
Muitos atores jovens vêm se revelando em Hollywood, como Zac Efron, Emile Hirsch, Robert Pattinson. Mas nenhum anda fazendo tanto barulho e trabalhado tanto como Shia LaBeouf. Este ator de apenas 23 anos tem chamado atenção dos produtores e também de um certo Steven Spilberg. O cineasta viu o ator no extinto seriado “Mano a Mana” (1999-2003) e desde então o imaginou encarnando um personagem na quarta parte da série "Indiana Jones".
Mas antes disso muita coisa aconteceu. LaBeouf cresceu em um lar pobre e com pais separados. Eles sobreviviam se vestindo de palhaços e vendendo cachorro-quente em um parque. “Não venho de uma família que cresceu na indústria. Eu era um isolado, então ser aceito, não só pra mim, mas para gente como eu, é incrível”, afirmou o ator.
A vontade de ser ator surgiu não por vocação ou paixão pela arte e sim pelo salário. A atuação parecia uma maneira fácil de ganhar dinheiro. Principalmente ao ver um amigo trabalhar no seriado “Dr. Quinn, Medicine Woman” e ter todos os brinquedos que LaBeouf queria. Ele então procurou um agente na lista telefônica e logo depois passou a fazer testes até conseguir o papel do garoto Lois Stevens no seriado da Disney “Mano a Mana”, que até lhe rendeu um prêmio Emmy. LaBeouf fez várias participações na televisão em seriados como “ER” e “Arquivo X”.
A estreia do ator no cinema foi no filme infantil “Meu Amigo Einstein”, mas logo ele passou a atuar em papéis coadjuvantes em grandes produções, como “As Panteras Detornando”, “Eu, Robô” e “Constantine”. Outras produções de sua filmografia são “O Nerd Vai à Guerra”, “O Maior Jogo da História”, “Santos e Demônios” e “Bobby”.
Em 2006 a sorte sorriu para o jovem ator ao começar uma ótima parceria com ninguém menos que Steven Spilberg. Ele considera LaBeouf como o Tom Hanks da nova geração. Um título de peso para o astro. O diretor escalou LaBeouf para trabalhar em algumas produções dele. A primeira foi a versão moderna de “Janela Indiscreta”, intitulada “Paranoia”, no qual ele interpreta um menino que após bater no professor de espanhol, é condenado a passar 90 dias em prisão domiciliar. Em sua tediosa rotina preso em casa, ele começa a espiar a vizinhança, até que passa a desconfiar de que um dos vizinhos é um assassino.
Logo depois o ator fez o mega-hit “Transfomers”, adaptação da linha de brinquedos da Hasbro, que traz a batalha entre duas raças alienígenas robóticas, os Autobots e os Decepticons. Em “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” LaBeouf teve a chance de ser dirigido pelo próprio Spilberg.
Em outubro passado foi lançado o suspense “Controle Absoluto”, no qual retoma além da parceria com o produtor executivo Steven Spilberg, também com o diretor DJ Caruso, que o dirigiu em "Paranoia". Caruso define bem o trabalho de LaBeouf: “Ele é bonito o bastante para as garotas o amarem e também não tão bonito a ponto de ser odiado pelos homens. Todos podem se identificar com ele. Sua interpretação e sua habilidade de tornar verdadeira uma situação o faz se destacar entre os jovens atores”, afirmou o diretor em um programa de TV. E isso é confirmado na tela. O ator consegue imprimir verdade em sua atuação, vivendo desde um adolescente entediado em casa até um grande herói de filmes de ação.
Agora o ator retorna com "Transformers: A Vingança dos Derrotados", segunda parte da franquia de sucesso. No útlimo dia 20, eu participei da coletiva de imprensa via satélite com o diretor Michael Bay e os atores do filme: LaBeouf, Megan Fox e Ramon Rodriguez.
Perguntei a LaBeouf sobre como ele trata o fato de ser um astro do cinema tão jovem. Muito simpático, ele disse que é um cara de sorte. E que esse sucesso se deve a encontrar as pessoas certas na hora certa. Outra questão que levantei foi como o ator lida com a pressão em estrelar blockbusters que precisam ser sair muito bem nas bilheterias. "Para ser honesto com você, acho que esses grandes filmes fariam sucesso com ou sem a minha presença. A pressão em trabalhar em filmes grandiosos eu deixo para os diretores. Eles que lidam com essa pressão. Eu não me sinto pressionado. Quando se está rodeado por robôs gigantes e por Megan Fox, ninguém olha para mim. Assim é bem mais fácil", contou ele aos risos. Para terminar, LaBeouf me adiantou que vai haver o "Indiana Jones 5". "Estamos na fase de desenvolvimento, trabalhando no roteiro", concluiu ele.
LaBeouf procura manter uma vida pessoal discreta, mas seus problemas com a lei não deixam isso acontecer. Em novembro de 2007 ele foi preso por estar bêbado e se recusar a sair de uma farmácia. Em março do ano passado ele teve uma acusação por fumar em local proibido em Los Angeles. E em julho ele sofreu um acidente de carro, no qual feriu severamente a mão esquerda. Isso acarretou em atrasos nas filmagens da segunda parte de “Transfomers”.
São arranhões na imagem do jovem galã, mas que não devem surtir em prejuízos em sua carreira. “Não entrei nesse ramo para servir de modelo, mas para me divertir e fazer o que amo. Estou aprendendo com o tempo e fazendo filmes durante o processo”, declarou ele.
Hollywood nomeou LaBeouf como o maior jovem astro da atualidade. Na edição de setembro de 2008 da revista “Details” ele disse: “Eu não posso ser o cara dos blockbusters para sempre”. Mas com Spilberg como tutor e grandes filmes, o que se prevê para o ator são muitos arrasa-quateirões e um futuro nada mais do que brilhante.
Muitos atores jovens vêm se revelando em Hollywood, como Zac Efron, Emile Hirsch, Robert Pattinson. Mas nenhum anda fazendo tanto barulho e trabalhado tanto como Shia LaBeouf. Este ator de apenas 23 anos tem chamado atenção dos produtores e também de um certo Steven Spilberg. O cineasta viu o ator no extinto seriado “Mano a Mana” (1999-2003) e desde então o imaginou encarnando um personagem na quarta parte da série "Indiana Jones".
Mas antes disso muita coisa aconteceu. LaBeouf cresceu em um lar pobre e com pais separados. Eles sobreviviam se vestindo de palhaços e vendendo cachorro-quente em um parque. “Não venho de uma família que cresceu na indústria. Eu era um isolado, então ser aceito, não só pra mim, mas para gente como eu, é incrível”, afirmou o ator.
A vontade de ser ator surgiu não por vocação ou paixão pela arte e sim pelo salário. A atuação parecia uma maneira fácil de ganhar dinheiro. Principalmente ao ver um amigo trabalhar no seriado “Dr. Quinn, Medicine Woman” e ter todos os brinquedos que LaBeouf queria. Ele então procurou um agente na lista telefônica e logo depois passou a fazer testes até conseguir o papel do garoto Lois Stevens no seriado da Disney “Mano a Mana”, que até lhe rendeu um prêmio Emmy. LaBeouf fez várias participações na televisão em seriados como “ER” e “Arquivo X”.
A estreia do ator no cinema foi no filme infantil “Meu Amigo Einstein”, mas logo ele passou a atuar em papéis coadjuvantes em grandes produções, como “As Panteras Detornando”, “Eu, Robô” e “Constantine”. Outras produções de sua filmografia são “O Nerd Vai à Guerra”, “O Maior Jogo da História”, “Santos e Demônios” e “Bobby”.
Em 2006 a sorte sorriu para o jovem ator ao começar uma ótima parceria com ninguém menos que Steven Spilberg. Ele considera LaBeouf como o Tom Hanks da nova geração. Um título de peso para o astro. O diretor escalou LaBeouf para trabalhar em algumas produções dele. A primeira foi a versão moderna de “Janela Indiscreta”, intitulada “Paranoia”, no qual ele interpreta um menino que após bater no professor de espanhol, é condenado a passar 90 dias em prisão domiciliar. Em sua tediosa rotina preso em casa, ele começa a espiar a vizinhança, até que passa a desconfiar de que um dos vizinhos é um assassino.
Logo depois o ator fez o mega-hit “Transfomers”, adaptação da linha de brinquedos da Hasbro, que traz a batalha entre duas raças alienígenas robóticas, os Autobots e os Decepticons. Em “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” LaBeouf teve a chance de ser dirigido pelo próprio Spilberg.
Em outubro passado foi lançado o suspense “Controle Absoluto”, no qual retoma além da parceria com o produtor executivo Steven Spilberg, também com o diretor DJ Caruso, que o dirigiu em "Paranoia". Caruso define bem o trabalho de LaBeouf: “Ele é bonito o bastante para as garotas o amarem e também não tão bonito a ponto de ser odiado pelos homens. Todos podem se identificar com ele. Sua interpretação e sua habilidade de tornar verdadeira uma situação o faz se destacar entre os jovens atores”, afirmou o diretor em um programa de TV. E isso é confirmado na tela. O ator consegue imprimir verdade em sua atuação, vivendo desde um adolescente entediado em casa até um grande herói de filmes de ação.
Agora o ator retorna com "Transformers: A Vingança dos Derrotados", segunda parte da franquia de sucesso. No útlimo dia 20, eu participei da coletiva de imprensa via satélite com o diretor Michael Bay e os atores do filme: LaBeouf, Megan Fox e Ramon Rodriguez.
Perguntei a LaBeouf sobre como ele trata o fato de ser um astro do cinema tão jovem. Muito simpático, ele disse que é um cara de sorte. E que esse sucesso se deve a encontrar as pessoas certas na hora certa. Outra questão que levantei foi como o ator lida com a pressão em estrelar blockbusters que precisam ser sair muito bem nas bilheterias. "Para ser honesto com você, acho que esses grandes filmes fariam sucesso com ou sem a minha presença. A pressão em trabalhar em filmes grandiosos eu deixo para os diretores. Eles que lidam com essa pressão. Eu não me sinto pressionado. Quando se está rodeado por robôs gigantes e por Megan Fox, ninguém olha para mim. Assim é bem mais fácil", contou ele aos risos. Para terminar, LaBeouf me adiantou que vai haver o "Indiana Jones 5". "Estamos na fase de desenvolvimento, trabalhando no roteiro", concluiu ele.
LaBeouf procura manter uma vida pessoal discreta, mas seus problemas com a lei não deixam isso acontecer. Em novembro de 2007 ele foi preso por estar bêbado e se recusar a sair de uma farmácia. Em março do ano passado ele teve uma acusação por fumar em local proibido em Los Angeles. E em julho ele sofreu um acidente de carro, no qual feriu severamente a mão esquerda. Isso acarretou em atrasos nas filmagens da segunda parte de “Transfomers”.
São arranhões na imagem do jovem galã, mas que não devem surtir em prejuízos em sua carreira. “Não entrei nesse ramo para servir de modelo, mas para me divertir e fazer o que amo. Estou aprendendo com o tempo e fazendo filmes durante o processo”, declarou ele.
Hollywood nomeou LaBeouf como o maior jovem astro da atualidade. Na edição de setembro de 2008 da revista “Details” ele disse: “Eu não posso ser o cara dos blockbusters para sempre”. Mas com Spilberg como tutor e grandes filmes, o que se prevê para o ator são muitos arrasa-quateirões e um futuro nada mais do que brilhante.
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