Leon Cakoff fala sobre a 33° Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, evento que começa dia 23 e vai até 5 de novembro
Os cinéfilos de plantão terão um grande motivo para passarem duas semanas dentro de uma sala escura. É a 33° Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que acontece entre 23 de outubro e 05 de novembro numa maratona com o que há de melhor na cinematografia mundial. Leon Cakoff, organizador da Mostra de Cinema conversou com o NO MUNDO DO CINEMA sobre o evento que tem mais de 500 filmes selecionados. Dentre os destaques estão "Crimes de Autor" (França), "O Amor Segundo B. Schianberg" (Brasil), "Sede de Sangue" (Coreia do Sul), "Super Star" (Irã), "Metropia" (Suécia) e "500 Dias Com Ela" (Estados Unidos). Filmes de todos os cantos do mundo para todos os gostos.
O senhor pode adiantar o que haverá na 33° Mostra Internacional de Cinema de São Paulo?
LEON CAKOFF - O circuito de salas vai se expandir contando agora com o Multiplex Marabá para exibir os filmes da Mostra. A lista dos filmes que vão participar ainda não foi fechada, ainda estamos selecionando as produções. Este é o momento mais nervoso. Estamos correndo contra o tempo. E a vontade é de nunca fechar a lista de selecionados (risos), de fazer uma Mostra permanente.
Há alguma novidade nesta 33° edição?
CAKOFF - O que estará agregado a Mostra este ano é o Prêmio Itamaraty para o Cinema Brasileiro. Este é o quarto ano do Prêmio. Antes ele tinha como sede o Festival Internacional de Cinema de Brasília. E agora vem para a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. É um prêmio itinerante.
O que dá para adiantar?
CAKOFF - Há coisas muito boas da Alemanha, Israel, França como sempre, Coreia, Canadá, Estados Unidos, Itália, Egito. Vem muitos filmes da Suécia. A ideia é trabalhar um acordo de co-produção entre Brasil e Suécia.
Para esta edição, quem são os convidados?
CAKOFF - O cineasta Amos Gitai vem para a Mostra apresentar dois filmes. Há também a Fanny Ardant como diretora estreante e Theo Angelopoulos, que será um dos homenageados da Mostra. E muita gente nova. Essa é a nossa cara.
Quanto ao júri, como ele será composto?
CAKOFF - São cinco personalidades internacionais compondo o júri. Ele ainda está em composição, estamos aguardando algumas respostas. Confirmado temos o crítico francês Jean-Michel Frodon, os diretores Goran Paskaljevic ("Os Otimistas") e Ali Özgentürk (que participou da 7° edição da Mostra com o filme "Cavalo" – 1982) e também o Marco Bechis, diretor italiano de filmes como "Terra Vermelha", "Garagem Olimpo". Ele é muito ligado a América Latina, já filmou temas com argentinos, brasileiros.
Como o senhor vê o cinema nacional que teve um crescimento de público em 2009?
CAKOFF - Não importa o filme que está passando, o que interessa é estimular o hábito de ir ao cinema. Cinema é fundamental, um alimento para o espírito que não tem igual e é uma diversão. Recuperando este hábito o lucro é de todos, de toda a indústria cinematográfica, incluindo a independente. Ela também faz parte que é onde está o fermento das ideias.
Os cinéfilos de plantão terão um grande motivo para passarem duas semanas dentro de uma sala escura. É a 33° Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que acontece entre 23 de outubro e 05 de novembro numa maratona com o que há de melhor na cinematografia mundial. Leon Cakoff, organizador da Mostra de Cinema conversou com o NO MUNDO DO CINEMA sobre o evento que tem mais de 500 filmes selecionados. Dentre os destaques estão "Crimes de Autor" (França), "O Amor Segundo B. Schianberg" (Brasil), "Sede de Sangue" (Coreia do Sul), "Super Star" (Irã), "Metropia" (Suécia) e "500 Dias Com Ela" (Estados Unidos). Filmes de todos os cantos do mundo para todos os gostos.
O senhor pode adiantar o que haverá na 33° Mostra Internacional de Cinema de São Paulo?
LEON CAKOFF - O circuito de salas vai se expandir contando agora com o Multiplex Marabá para exibir os filmes da Mostra. A lista dos filmes que vão participar ainda não foi fechada, ainda estamos selecionando as produções. Este é o momento mais nervoso. Estamos correndo contra o tempo. E a vontade é de nunca fechar a lista de selecionados (risos), de fazer uma Mostra permanente.
Há alguma novidade nesta 33° edição?
CAKOFF - O que estará agregado a Mostra este ano é o Prêmio Itamaraty para o Cinema Brasileiro. Este é o quarto ano do Prêmio. Antes ele tinha como sede o Festival Internacional de Cinema de Brasília. E agora vem para a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. É um prêmio itinerante.
O que dá para adiantar?
CAKOFF - Há coisas muito boas da Alemanha, Israel, França como sempre, Coreia, Canadá, Estados Unidos, Itália, Egito. Vem muitos filmes da Suécia. A ideia é trabalhar um acordo de co-produção entre Brasil e Suécia.
Para esta edição, quem são os convidados?
CAKOFF - O cineasta Amos Gitai vem para a Mostra apresentar dois filmes. Há também a Fanny Ardant como diretora estreante e Theo Angelopoulos, que será um dos homenageados da Mostra. E muita gente nova. Essa é a nossa cara.
Quanto ao júri, como ele será composto?
CAKOFF - São cinco personalidades internacionais compondo o júri. Ele ainda está em composição, estamos aguardando algumas respostas. Confirmado temos o crítico francês Jean-Michel Frodon, os diretores Goran Paskaljevic ("Os Otimistas") e Ali Özgentürk (que participou da 7° edição da Mostra com o filme "Cavalo" – 1982) e também o Marco Bechis, diretor italiano de filmes como "Terra Vermelha", "Garagem Olimpo". Ele é muito ligado a América Latina, já filmou temas com argentinos, brasileiros.
Como o senhor vê o cinema nacional que teve um crescimento de público em 2009?
CAKOFF - Não importa o filme que está passando, o que interessa é estimular o hábito de ir ao cinema. Cinema é fundamental, um alimento para o espírito que não tem igual e é uma diversão. Recuperando este hábito o lucro é de todos, de toda a indústria cinematográfica, incluindo a independente. Ela também faz parte que é onde está o fermento das ideias.
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