Entre 13 e 16 de julho o interior de São Paulo foi palco para o II Festival Paulínia de Cinema. O filme "Olhos Azuis", de José Joffily, conquistou o troféu Menina de Ouro de melhor longa de ficção. A produção levou outros quatro prêmios: roteiro, atriz (Cristina Lago), ator coadjuvante (Irandhir Santos) e som. "Antes que o Mundo Acabe", de Anna Luiza Azevedo, também levou o mesmo número de troféus: direção, figurino, trilha sonora, direção de arte e fotografia. "Só Dez Por Cento é Mentira" foi o melhor documentário. O Grande Prêmio do Júri ficou com "O Contador de Histórias", de Luiz Villaça. A cerimônia de encerramento teve a exibição de "Tempos de Paz", de Daniel Filho, homenageado da noite. No total, R$ 650 mil foram distribuídos entre os premiados.
A cerimônia de premiação foi marcada pelas trapalhadas dos mestres de cerimônia, os atores Murilo Benício e Guilhermina Guinle, que erraram os nomes de alguns vencedores. Mas o grande bafafá foi mesmo a cassação do prefeito de Paulínia, José Pavan Júnior (DEM). A Justiça Eleitoral o cassou por suposta compra de votos nas eleições de outubro do ano passado. Espera-se que isso não prejudique o projeto Magia do Cinema. Em dois anos, a cidade investiu R$ 9 milhões em 20 filmes. O pólo cinematográfico possui três estúdios em funcionamento, um de animação e uma escola de cinema.
A cerimônia de premiação foi marcada pelas trapalhadas dos mestres de cerimônia, os atores Murilo Benício e Guilhermina Guinle, que erraram os nomes de alguns vencedores. Mas o grande bafafá foi mesmo a cassação do prefeito de Paulínia, José Pavan Júnior (DEM). A Justiça Eleitoral o cassou por suposta compra de votos nas eleições de outubro do ano passado. Espera-se que isso não prejudique o projeto Magia do Cinema. Em dois anos, a cidade investiu R$ 9 milhões em 20 filmes. O pólo cinematográfico possui três estúdios em funcionamento, um de animação e uma escola de cinema.
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