Robert Rodriguez faz de “Machete”, uma divertida homenagem aos filmes B de ação dos anos 70
No projeto “Grindhouse”, Robert Rodriguez e Quentin Tarantino fizeram um pacote dois em um com os filmes “Planeta Terror” e “À Prova de Morte”, que faz uma homenagem aos filmes B, dos anos 70. Os filmes são acompanhados de quatro trailers falsos, bem divertidos por sinal. Um deles, “Machete”, fez um sucesso tão grande com o público, que Rodriguez decidiu tornar a lenda verdadeira e lançar o longa “Machete”.
O filme é um ótimo entretenimento barato, assim como os filmes B de décadas atrás. O ex-agente federal mexicano Machete (Danny Trejo), está em busca de vingança pela morte da mulher e da filha. O nome Machete vem do facão modelo Machete que o cara utiliza como arma. Ele é um homem de poucas palavras e cheio de atitude, atitudes essas certeiras, assim como a lâmina do seu facão.
A jornada solitária do herói se passa na fronteira entre Estados Unidos e México, onde a guerra entre as autoridades e os imigrantes é feia. O senador texano John McLaughlin (Robert De Niro) se concentra na campanha contra os imigrantes ilegais que ele denomina como parasitas.
“Machete” mostra claramente o quanto Rodriguez se divertiu realizando esse trabalho. Ele consegue fazer um bom filme B de ação, utilizando todos os recursos do gênero. O longa é tosco, tem diálogos engraçadíssimos, mulheres bonitas e más e vilões caricatos com direito a presença ilustre de ninguém menos que Steven Segal. Todos temem o herói, mas não as mulheres, que ele conquista facilmente, incluindo a filha problema de um todo poderoso, vivida por uma expert no assunto, Lindsay Lohan.
A violência sanguinolenta da produção é de deixar até Tarantino com inveja. As cenas de ação são incrivelmente absurdas. Uma das mais surreais faz Machete usar o intestino de um cara como corda para pular de uma janela. É em cenas inacreditáveis como esta que está a graça de “Machete”. Ele não se leva a sério em nenhum momento e para curtir o filme basta relaxar e rir muito com a tosqueira de Machete à la Rodriguez.
No projeto “Grindhouse”, Robert Rodriguez e Quentin Tarantino fizeram um pacote dois em um com os filmes “Planeta Terror” e “À Prova de Morte”, que faz uma homenagem aos filmes B, dos anos 70. Os filmes são acompanhados de quatro trailers falsos, bem divertidos por sinal. Um deles, “Machete”, fez um sucesso tão grande com o público, que Rodriguez decidiu tornar a lenda verdadeira e lançar o longa “Machete”.
O filme é um ótimo entretenimento barato, assim como os filmes B de décadas atrás. O ex-agente federal mexicano Machete (Danny Trejo), está em busca de vingança pela morte da mulher e da filha. O nome Machete vem do facão modelo Machete que o cara utiliza como arma. Ele é um homem de poucas palavras e cheio de atitude, atitudes essas certeiras, assim como a lâmina do seu facão.
A jornada solitária do herói se passa na fronteira entre Estados Unidos e México, onde a guerra entre as autoridades e os imigrantes é feia. O senador texano John McLaughlin (Robert De Niro) se concentra na campanha contra os imigrantes ilegais que ele denomina como parasitas.
“Machete” mostra claramente o quanto Rodriguez se divertiu realizando esse trabalho. Ele consegue fazer um bom filme B de ação, utilizando todos os recursos do gênero. O longa é tosco, tem diálogos engraçadíssimos, mulheres bonitas e más e vilões caricatos com direito a presença ilustre de ninguém menos que Steven Segal. Todos temem o herói, mas não as mulheres, que ele conquista facilmente, incluindo a filha problema de um todo poderoso, vivida por uma expert no assunto, Lindsay Lohan.
A violência sanguinolenta da produção é de deixar até Tarantino com inveja. As cenas de ação são incrivelmente absurdas. Uma das mais surreais faz Machete usar o intestino de um cara como corda para pular de uma janela. É em cenas inacreditáveis como esta que está a graça de “Machete”. Ele não se leva a sério em nenhum momento e para curtir o filme basta relaxar e rir muito com a tosqueira de Machete à la Rodriguez.
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