“The Runaways - Garotas do Rock” estrelado por Kristen Stewart e Dakota Fanning explora o universo de banda formada por garotas
Anos 70, década de David Bowie, Led Zeppelin, Black Sabbath, Kiss. Neste clima totalmente rock’n roll, um grupo de garotas sonha com a vida de roqueiras. Nesta época o rock é visto como algo feito por homens e que gostam de mulheres na cozinha ou de quatro. Mas as jovens Joan Jett, Cherie Currie, Jackie Fox, Lita Ford e Sandy West encaram o machismo de frente usando como arma, músicas com letras provocativas e agressivas.
”The Runaways - Garotas do Rock” conta como surgiu a primeira banda feminina de rock americana, The Runaways. Desgrenhadas, maquiagem carregada e roupas rasgadas compõem o estilo dessas garotas furiosas. Nos papéis principais os chamarizes são duas estrelas juvenis saídas de “A Saga Crepúsculo”: Kristen Stewart e Dakota Fanning, vivendo a guitarrista Joan e a vocalista Cherie, respectivamente.
O filme é baseado no livro “Neon Angel”, escrito pela própria Cherie Currie que revela a ascensão meteórica das Runaways em 1975 e o fim da banda, quatro anos depois. Com as canções “Cherry Bomb”, “You Drive Me Wild” e “Queens of Noise”, as meninas empolgaram seguidores, em especial no Japão.
A produção é da diretora de clipes, Floria Sigismondi que fez os vídeos “Little Wonder” de David Bowie e “The Beautiful People” de Marilyn Manson. O problema é que Floria não consegue transpor a experiência musical para seu primeiro longa-metragem que resulta num filme sem carga dramática. “The Runaways” cairia como uma luva para a diretora Catherine Hardwicke, que sabe bem contar histórias sobre jovens desregrados em busca de seus sonhos, como fez em “Aos 13” e já tinha trabalhado com Kristen em “Crepúsculo”.
No filme quem se destaca são Dakota como a provocante Cherie Currie e Michael Shannon como Kim Fowley, empresário da banda. Quanto à guitarrista, quem se vê na tela é Kristen e não Joan. A ferocidade de Joan dá lugar ao jeito tímido, o andar curvado, o sorriso sem graça e o olhar de drogada de Kristen. Quem sabe o diretor Walter Salles consiga transformar Kristen em uma boa atriz no ainda inédito “On the Road”.
Anos 70, década de David Bowie, Led Zeppelin, Black Sabbath, Kiss. Neste clima totalmente rock’n roll, um grupo de garotas sonha com a vida de roqueiras. Nesta época o rock é visto como algo feito por homens e que gostam de mulheres na cozinha ou de quatro. Mas as jovens Joan Jett, Cherie Currie, Jackie Fox, Lita Ford e Sandy West encaram o machismo de frente usando como arma, músicas com letras provocativas e agressivas.
”The Runaways - Garotas do Rock” conta como surgiu a primeira banda feminina de rock americana, The Runaways. Desgrenhadas, maquiagem carregada e roupas rasgadas compõem o estilo dessas garotas furiosas. Nos papéis principais os chamarizes são duas estrelas juvenis saídas de “A Saga Crepúsculo”: Kristen Stewart e Dakota Fanning, vivendo a guitarrista Joan e a vocalista Cherie, respectivamente.
O filme é baseado no livro “Neon Angel”, escrito pela própria Cherie Currie que revela a ascensão meteórica das Runaways em 1975 e o fim da banda, quatro anos depois. Com as canções “Cherry Bomb”, “You Drive Me Wild” e “Queens of Noise”, as meninas empolgaram seguidores, em especial no Japão.
A produção é da diretora de clipes, Floria Sigismondi que fez os vídeos “Little Wonder” de David Bowie e “The Beautiful People” de Marilyn Manson. O problema é que Floria não consegue transpor a experiência musical para seu primeiro longa-metragem que resulta num filme sem carga dramática. “The Runaways” cairia como uma luva para a diretora Catherine Hardwicke, que sabe bem contar histórias sobre jovens desregrados em busca de seus sonhos, como fez em “Aos 13” e já tinha trabalhado com Kristen em “Crepúsculo”.
No filme quem se destaca são Dakota como a provocante Cherie Currie e Michael Shannon como Kim Fowley, empresário da banda. Quanto à guitarrista, quem se vê na tela é Kristen e não Joan. A ferocidade de Joan dá lugar ao jeito tímido, o andar curvado, o sorriso sem graça e o olhar de drogada de Kristen. Quem sabe o diretor Walter Salles consiga transformar Kristen em uma boa atriz no ainda inédito “On the Road”.
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