Grande elenco com as mais belas atrizes do cinema se reúnem no sexy musical "Nine"
Nicole Kidman, Penélope Cruz, Kate Hudson, Marion Cottilard, Fergie e Sophia Loren juntas na tela? Sim. Esse elenco de belas estrelas desfilam em coreografias sensuais e insinuantes no musical “Nine”. As beldades ficaram sob a batuta de Rob Marshall, renomado coreógrafo de musicais que debutou como diretor no fantástico e ganhador de seis Oscar, “Chicago”.
“Nine” é baseado no musical homônimo, que estreou na Broadway em 1982. Este musical por sua vez foi inspirado no clássico “Fellini 8 ½”, em que Marcello Mastroianni vive o cineasta Guido, em plena crise de inspiração que não consegue encontrar uma ideia para o seu próximo filme.
Em “Nine”, Guido é interpretado por Daniel Day-Lewis. Ele passa por uma crise artística enquanto tenta fazer seu nono filme chamado "Itália". As filmagens começam em dez dias e ele ainda não tem um roteiro. Este é o seu dilema, como fazer um filme sem roteiro.
Em meio ao ócio criativo, Guido tem de lidar com um tormento pessoal ao ser perseguido pelas mulheres de sua vida: a esposa, Luisa (Cottilard); a amante, Carla (Cruz); a musa de seus filmes, Claudia (Kidman); a figurinista e confidente, Lilli (Judi Dench); a jornalista de moda, Stephanie (Hudson); a prostituta que conheceu durante a juventude, Saraghina (Fergie, do grupo The Black Eyed Peas) e a mãe, Mamma (Loren).
”Nine” é um verdadeiro resgate as grandes produções realizadas no passado, em especial, as feitas no complexo de estúdios italiano Cinecittà. O musical utiliza a metalinguagem para mostrar o filme dentro de um filme, com uma impecável reconstituição de época, que mostra os bastidores de produção no estúdio.
O filme é uma explosão de ritmos, coreografias e canções. Cada uma das mulheres da vida de Guido fazem seus números musicais. A aparição de Penélope Cruz como Carla é deliciosa em todos os sentidos. Ela está muito provocante na pele da amante carente. Sua performance musical é para deixar qualquer um de boca aberta. Incrível! Kate Hudson como a atrevida Stephanie está radiante ao cantar a vibrante canção “Cinema Italiano”. A cada número musical dá vontade de aplaudir. Marion Cottilard brilha como a esposa desiludida com o casamento. O olhar, a fala e seu gestual faz o espectador sentir sua dor de mulher traída. A única que não consegue empolgar infelizmente é Nicole Kidman em um número musical sem ânimo.
O diretor mantém a fórmula que fez em “Chicago”, em que os personagens não param uma conversa para cantar. Os números musicais são independentes ao que corre na trama. Eles são uma fantasia de cada personagem em relação ao que acontece. No caso das mulheres é a forma como cada uma delas veem Guido. Mas “Nine” não consegue ser superior a “Chicago”. Talvez por ser uma adaptação de uma peça, o filme acabou ficando muito teatral, o público na plateia e as encenações musicais em um palco. As mulheres de Guido aparecem muito pouco. Mas mesmo com alguns deslizes, “Nine” consegue agradar a quem adora ver um personagem soltando o gogó na tela.
Nicole Kidman, Penélope Cruz, Kate Hudson, Marion Cottilard, Fergie e Sophia Loren juntas na tela? Sim. Esse elenco de belas estrelas desfilam em coreografias sensuais e insinuantes no musical “Nine”. As beldades ficaram sob a batuta de Rob Marshall, renomado coreógrafo de musicais que debutou como diretor no fantástico e ganhador de seis Oscar, “Chicago”.
“Nine” é baseado no musical homônimo, que estreou na Broadway em 1982. Este musical por sua vez foi inspirado no clássico “Fellini 8 ½”, em que Marcello Mastroianni vive o cineasta Guido, em plena crise de inspiração que não consegue encontrar uma ideia para o seu próximo filme.
Em “Nine”, Guido é interpretado por Daniel Day-Lewis. Ele passa por uma crise artística enquanto tenta fazer seu nono filme chamado "Itália". As filmagens começam em dez dias e ele ainda não tem um roteiro. Este é o seu dilema, como fazer um filme sem roteiro.
Em meio ao ócio criativo, Guido tem de lidar com um tormento pessoal ao ser perseguido pelas mulheres de sua vida: a esposa, Luisa (Cottilard); a amante, Carla (Cruz); a musa de seus filmes, Claudia (Kidman); a figurinista e confidente, Lilli (Judi Dench); a jornalista de moda, Stephanie (Hudson); a prostituta que conheceu durante a juventude, Saraghina (Fergie, do grupo The Black Eyed Peas) e a mãe, Mamma (Loren).
”Nine” é um verdadeiro resgate as grandes produções realizadas no passado, em especial, as feitas no complexo de estúdios italiano Cinecittà. O musical utiliza a metalinguagem para mostrar o filme dentro de um filme, com uma impecável reconstituição de época, que mostra os bastidores de produção no estúdio.
O filme é uma explosão de ritmos, coreografias e canções. Cada uma das mulheres da vida de Guido fazem seus números musicais. A aparição de Penélope Cruz como Carla é deliciosa em todos os sentidos. Ela está muito provocante na pele da amante carente. Sua performance musical é para deixar qualquer um de boca aberta. Incrível! Kate Hudson como a atrevida Stephanie está radiante ao cantar a vibrante canção “Cinema Italiano”. A cada número musical dá vontade de aplaudir. Marion Cottilard brilha como a esposa desiludida com o casamento. O olhar, a fala e seu gestual faz o espectador sentir sua dor de mulher traída. A única que não consegue empolgar infelizmente é Nicole Kidman em um número musical sem ânimo.
O diretor mantém a fórmula que fez em “Chicago”, em que os personagens não param uma conversa para cantar. Os números musicais são independentes ao que corre na trama. Eles são uma fantasia de cada personagem em relação ao que acontece. No caso das mulheres é a forma como cada uma delas veem Guido. Mas “Nine” não consegue ser superior a “Chicago”. Talvez por ser uma adaptação de uma peça, o filme acabou ficando muito teatral, o público na plateia e as encenações musicais em um palco. As mulheres de Guido aparecem muito pouco. Mas mesmo com alguns deslizes, “Nine” consegue agradar a quem adora ver um personagem soltando o gogó na tela.
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