Christian Bale e Russell Crowe estrelam o ótimo faroeste “Os Indomáveis”
O faroeste é um gênero que sobrevive como pode, assim como seus personagens que lutam para viver em meio à pobreza e à violência. E o novo “Os Indomáveis” honra o gênero e mostra que o western pode sim viver no meio de adaptações de quadrinhos e personagens criados digitalmente do cinema atual.
A produção mostra o rancheiro Dan Evans (Christian Bale), que se candidata a escoltar Ben Wade (Russell Crowe), um perigoso líder de uma gangue, até o trem para Yuma, onde Wade será julgado e enforcado. Mas claro que o trajeto até a estação será cheia de percalços, principalmente porque o bando de Wade vai atrás para tentar libertá-lo.
O herói é um homem simples que está cansado. Cansado de ver seus filhos passarem fome, da forma como as crianças olham para ele e da forma como a mulher não olha para ele. Já o vilão é extremamente sedutor, ele cativa o espectador na forma como olha e fala.
O ponto alto dos faroestes são os tiroteios, as perseguições e o enfrentamento entre o herói e o vilão. Em “Os Indomáveis” isso é o de menos. O melhor mesmo é ver a guerra de palavras entre o rancheiro e o bandido. Os dois são obrigados a passarem o tempo juntos durante o percurso até a estação e em função disso, aparecem algumas farpas. Mas ao longo do tempo surge uma empatia entre eles, tanto que em outras circunstâncias, Evans e Wade dariam uma dupla imbatível. Hoje em dia é difícil um filme se manter interessante somente com os diálogos. Mas “Os Indomáveis” consegue ser certeiro como um tiro num duelo entre cowboys.
O faroeste é um gênero que sobrevive como pode, assim como seus personagens que lutam para viver em meio à pobreza e à violência. E o novo “Os Indomáveis” honra o gênero e mostra que o western pode sim viver no meio de adaptações de quadrinhos e personagens criados digitalmente do cinema atual.
A produção mostra o rancheiro Dan Evans (Christian Bale), que se candidata a escoltar Ben Wade (Russell Crowe), um perigoso líder de uma gangue, até o trem para Yuma, onde Wade será julgado e enforcado. Mas claro que o trajeto até a estação será cheia de percalços, principalmente porque o bando de Wade vai atrás para tentar libertá-lo.
O herói é um homem simples que está cansado. Cansado de ver seus filhos passarem fome, da forma como as crianças olham para ele e da forma como a mulher não olha para ele. Já o vilão é extremamente sedutor, ele cativa o espectador na forma como olha e fala.
O ponto alto dos faroestes são os tiroteios, as perseguições e o enfrentamento entre o herói e o vilão. Em “Os Indomáveis” isso é o de menos. O melhor mesmo é ver a guerra de palavras entre o rancheiro e o bandido. Os dois são obrigados a passarem o tempo juntos durante o percurso até a estação e em função disso, aparecem algumas farpas. Mas ao longo do tempo surge uma empatia entre eles, tanto que em outras circunstâncias, Evans e Wade dariam uma dupla imbatível. Hoje em dia é difícil um filme se manter interessante somente com os diálogos. Mas “Os Indomáveis” consegue ser certeiro como um tiro num duelo entre cowboys.
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