Tom Cruise está de volta em belo épico sobre samurais no Japão do século 18
Após estar no futuro de 2064 na ficção-científica “Minority Report-A Nova Lei”, agora Tom Cruise volta ao passado de 1846 em “O Último Samurai”. A produção orçada em US$ 140 Milhões é a nova empreitada do astro/produtor. “A história é épica, mas também é uma viagem e uma aventura pessoal. A filosofia por trás do filme, a honra, a integridade, a lealdade e o dever; estas coisas significam muito na minha vida como homem”, afirma Cruise.
Em “O Último Samurai”, o ator interpreta o capitão Nathan Algren, um alcoólatra atormentado pelos fantasmas do passado. Ele é contratado pelo imperador japonês para treinar o exército com armas de fogo para combater os samurais. Na primeira batalha, Algren é capturado pelo bando do general Katsumoto, muito bem interpretado por Ken Watanabe. Recluso na aldeia, o capitão se vê obrigado a conviver com o inimigo e passa a aprender a cultura japonesa, seus rituais, o Bushido (código de honra dos samurais) e claro, a luta com espadas.
Na aldeia ele encontra paz interior, a tranquilidade que não sentia há muito tempo. Katsumoto se torna um conselheiro e amigo. Quando o capitão é “libertado”, ele decide ser o inimigo e lutar junto com os samurais contra os brancos minados, que um dia ele foi.
Cruise teve oito meses de preparação para treinar as lutas, manejar espadas e também a falar japonês. “Mudei todo o meu corpo. Ganhei 11 quilos para carregar a espada e a armadura no corpo, que pesava entre 18 e 20 quilos, o que foi ótimo porque à medida que eu desenvolvia o personagem, meu corpo mudava e eu ficava mais parecido com ele”, conclui Cruise.
O resultado é um belo filme com grandes cenas de lutas, uma direção de arte impecável, assim como os figurinos, tudo embalado pela ótima trilha sonora do sempre competente Hans Zimmer. Ao final é inevitável as lágrimas não correrem na cena da batalha entre a força bélica e a tradição dos samurais.
Após estar no futuro de 2064 na ficção-científica “Minority Report-A Nova Lei”, agora Tom Cruise volta ao passado de 1846 em “O Último Samurai”. A produção orçada em US$ 140 Milhões é a nova empreitada do astro/produtor. “A história é épica, mas também é uma viagem e uma aventura pessoal. A filosofia por trás do filme, a honra, a integridade, a lealdade e o dever; estas coisas significam muito na minha vida como homem”, afirma Cruise.
Em “O Último Samurai”, o ator interpreta o capitão Nathan Algren, um alcoólatra atormentado pelos fantasmas do passado. Ele é contratado pelo imperador japonês para treinar o exército com armas de fogo para combater os samurais. Na primeira batalha, Algren é capturado pelo bando do general Katsumoto, muito bem interpretado por Ken Watanabe. Recluso na aldeia, o capitão se vê obrigado a conviver com o inimigo e passa a aprender a cultura japonesa, seus rituais, o Bushido (código de honra dos samurais) e claro, a luta com espadas.
Na aldeia ele encontra paz interior, a tranquilidade que não sentia há muito tempo. Katsumoto se torna um conselheiro e amigo. Quando o capitão é “libertado”, ele decide ser o inimigo e lutar junto com os samurais contra os brancos minados, que um dia ele foi.
Cruise teve oito meses de preparação para treinar as lutas, manejar espadas e também a falar japonês. “Mudei todo o meu corpo. Ganhei 11 quilos para carregar a espada e a armadura no corpo, que pesava entre 18 e 20 quilos, o que foi ótimo porque à medida que eu desenvolvia o personagem, meu corpo mudava e eu ficava mais parecido com ele”, conclui Cruise.
O resultado é um belo filme com grandes cenas de lutas, uma direção de arte impecável, assim como os figurinos, tudo embalado pela ótima trilha sonora do sempre competente Hans Zimmer. Ao final é inevitável as lágrimas não correrem na cena da batalha entre a força bélica e a tradição dos samurais.
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