Jeremy Renner assume franquia que segue ritmo acelerado dos filmes antecessores
Sai Matt Damon, entra Jeremy Renner, mas a ação furiosa continua a toda no quarto capítulo da cinessérie Bourne: "O Legado Bourne", que estreia hoje.
Sai Matt Damon, entra Jeremy Renner, mas a ação furiosa continua a toda no quarto capítulo da cinessérie Bourne: "O Legado Bourne", que estreia hoje.
Os outros três filmes – "A Identidade Bourne", "A Supremacia Bourne" e "O Ultimato Bourne" – imprimiram uma estética particular marcada pela câmera nervosa, closes, embates mano a mano brutos e sequências de ação frenéticas e copiada por outros filmes de ação como os da trilogia Batman dirigida por Christopher Nolan e os filmes do 007 estrelados por Daniel Craig.
Novo agente
O Legado Bourne se passa ao mesmo tempo da trama de "O Ultimato Bourne", pontuada pelo assassinato do jornalista Simon Ross (Paddy Considine). Aaron Cross (Renner) é um agente que passa pelo mesmo treinamento de Bourne (Damon) e a descoberta de informações que colocariam a CIA em maus lençóis faz com que a agência inicie uma caça às bruxas contra seus agentes.
Tony Gilroy, roteirista da trilogia Bourne, também assina a história de "O Legado Bourne" e assume a cadeira de diretor, antes ocupada por Doug Liman e Paul Greengrass. A história é um pouco confusa, mas a performance febril de Renner, bem acompanhado por Rachel Weisz e Edward Norton, sacia o apetite dos fãs da franquia Bourne, que se tiver mais uma continuação, mostra que a possibilidade dos caminhos de Bourne e Cross se cruzarem é forte. É cruzar os dedos para que essa dobradinha ganhe sinal verde.
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