São Paulo, 1995. Num bairro da cidade percorremos suas ruas até chegar a loja Durval Discos. É aí que vamos conhecer Durval (Ary França), dono de uma loja de LP’s e sua mãe, Carmita (Etty Fraser). Durval é um amante dos discos de vinil e que se recusa a vender CD’s. Para ele, a magia do LP é que ele tem lado A e lado B, dá pra ver melhor o nome das faixas e que apesar do som do CD ser melhor, no LP, a música é melhor.
Mas não se engane pelo título do filme. "Durval Discos" vai muito além do que a simples rotina do vendedor de discos. Ele decide contratar uma empregada, já que sua mãe não anda cozinhando muito bem. Relutante, Dona Carmita aceita uma empregada em casa. Célia (Letícia Sabatella), a empregada, começa a trabalhar na residência de Durval. Certo dia ela some e larga sua filha Kiki (Isabela Guasco) para eles cuidarem.
A menininha muda a rotina dos dois, que se veem obrigados a cuidar dela. Mas logo Kiki conquista Durval e principalmente a Dona Carmita. A senhora muda tudo em função da menininha, até volta a cozinhar bem para agradar a nova moradora. Tudo vai bem até que eles descobrem pela TV a verdadeira identidade de Célia e Kiki. A partir daí, o filme vai girar em torno disso e a curiosidade fica por conta de saber como eles vão sair da cilada em que se meteram.
O filme é escrito e dirigido por Anna Muylaert, que brinda o espectador com uma ótima comédia, que diverte desde os créditos de abertura, inseridos em placas, postes e lojas do bairro. Tudo é embalado por uma ótima trilha sonora, que inclúi clássicos como: "Madalena", de Elis Regina, "A Tonga da Mironga do Kabuletê", de Toquinho e "Besta é Tu", dos Novos Baianos. Em meio a tudo isso, quem rouba a cena é a atriz Isabela Guasco, que cativa o público como a adorável Kiki. A produção ganhou sete Kikitos no Festival de Gramado de 2002.
Mas não se engane pelo título do filme. "Durval Discos" vai muito além do que a simples rotina do vendedor de discos. Ele decide contratar uma empregada, já que sua mãe não anda cozinhando muito bem. Relutante, Dona Carmita aceita uma empregada em casa. Célia (Letícia Sabatella), a empregada, começa a trabalhar na residência de Durval. Certo dia ela some e larga sua filha Kiki (Isabela Guasco) para eles cuidarem.
A menininha muda a rotina dos dois, que se veem obrigados a cuidar dela. Mas logo Kiki conquista Durval e principalmente a Dona Carmita. A senhora muda tudo em função da menininha, até volta a cozinhar bem para agradar a nova moradora. Tudo vai bem até que eles descobrem pela TV a verdadeira identidade de Célia e Kiki. A partir daí, o filme vai girar em torno disso e a curiosidade fica por conta de saber como eles vão sair da cilada em que se meteram.
O filme é escrito e dirigido por Anna Muylaert, que brinda o espectador com uma ótima comédia, que diverte desde os créditos de abertura, inseridos em placas, postes e lojas do bairro. Tudo é embalado por uma ótima trilha sonora, que inclúi clássicos como: "Madalena", de Elis Regina, "A Tonga da Mironga do Kabuletê", de Toquinho e "Besta é Tu", dos Novos Baianos. Em meio a tudo isso, quem rouba a cena é a atriz Isabela Guasco, que cativa o público como a adorável Kiki. A produção ganhou sete Kikitos no Festival de Gramado de 2002.
Nenhum comentário:
Postar um comentário